Da Folha de São Paulo... Com o impulso do reajuste do salário
mínimo e da reformulação do Bolsa Família, os programas sociais de
transferência de renda alcançaram peso inédito no gasto público e na
economia do país. Recursos pagos diretamente a famílias representaram
mais da metade --exatos 50,4%-- das despesas do governo federal no ano
passado, excluídos da conta os encargos da dívida pública.
Dados
recém-apurados da execução orçamentária mostram que o montante chegou a
R$ 405,2 bilhões, distribuídos entre o regime geral de previdência, o
amparo ao trabalhador e a assistência.Trata-se de 9,2% do Produto
Interno Bruto, ou seja, de todos os valores recebidos pela população e
pelas empresas instaladas no país.
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