quarta-feira, julho 18, 2012
ESTATÍSTICA DOS HIPERTENSOS E DIABETICOS DO MUNICÍPIO DE CERRO CORÁ - RN
HIPERDIA
O QUE É E COMO ELE FUNCIONA EM NOSSO
MUNICÍPIO?
Na perspectiva
de controla as doenças do Aparelho Circulatório, muitas ações estão sendo
desenvolvidas nos estados e municípios brasileiro. Uma delas é a
disponibilização de um sistema informatizado que permite o cadastramento de
portadores, o seu acompanhamento, ao mesmo tempo que, a médio prazo,
poderá ser definido o perfil epidemiológico desta população, e o conseqüente
desencadeamento de estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro
atual, a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo
social.
O
acompanhamento e o controle da hipertensão arterial e do diabetes mellitus no
âmbito da atenção básica poderá evitar o surgimento e a progressão das
complicações, reduzindo o número de internações hospitalares, bem como a
mortalidade devido a esses agravos.
Confira os
números atuais com data atualizada na base centralizadora na sede da nossa
secretaria, salientamos que são enviadas as bases de dados quinzenalmente com
cadastros de novos usuários e o acompanhamento daqueles que já estão inseridos
no sistema.
TOTAL DO MUNICÍPIO
|
|
DIABÉTICOS
|
12
|
HIPERTENSOS COM DIABÉTICOS
|
276
|
HIPERTENSOS
|
562
|
TOTAL
|
850
|
Confira
os números disponibilizados pelo MS (Ministério da Saúde) para o ano de 2012,
estaremos alcançando parte destes números em Setembro, de acordo com a demanda
de trabalho na Atenção Básica, que não se norteia apenas em Hipertensos e
Diabéticos, mas em várias ações em prol da saúde da população.
Servidores recebem tratamento fisioterápico
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA
Natal (RN), 17 de julho de 2012
Desde
junho passado, os servidores do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel
(HMWG) podem receber orientações de Postura de Risco no Trabalho, no
Núcleo de Assistência a Saúde do Trabalhador (Nast). Para ter direito, o
trabalhador deve ter seu atendimento referenciado pelo ortopedista,
pelo neurologista ou pelo clínico geral do Nast. As sessões devem ser
agendadas – com antecedência – para as terças e quartas-feiras, a partir
das 9h.
“É
preciso mudar os maus costumes, orientar as pessoas. Ou nós optamos em
dominar um hábito errado, ou ele nos dominará”, explica a
fisioterapeuta, Rosângela Luz. Segundo ela, sempre que adotamos uma
postura errada, há consequências. “É preciso treinar a mente a se
adequar aos movimentos corretos”. Para isso, Rosângela adota a
utilização de alongamentos e da terapia do movimento (cineseoterapia),
adequadas aos casos de dores (algias). Os exercícios abrangem costas,
pés, tornozelos, pernas, ombros e braços.
Caso
seja necessária, a fisioterapeuta ainda visita o ambiente de trabalho
do servidor a procura de questões ergométricas. A visita se deve ao fato
de que, durante as sessões, também são avaliadas as posturas de risco
que levaram ao adoecimento do servidor.
--
Kelly Barros - Subcoordenadora da Assessoria de Comunicação - ASCOM
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) do Rio Grande do Norte esclarece:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA
NOTA
NATAL(RN), 17 de julho de 2012.
1. Não existe surto de superbactérias no Hospital Estadual Dr. Ruy Pereira dos Santos, em Natal.
2. Considera-se
um quadro de surto quando o número de casos de um determinado evento
ultrapassa um limite padrão, estabelecido pela Organização Mundial de
Saúde. De acordo com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH), os números de infecção registrados no Hospital Ruy Pereira estão
de acordo com a quantidade preconizada e acompanhada pela ANVISA;
3. As
bactérias (acinectobater e pseudômonas) indicadas na reportagem do
portal UOL são bactérias oportunistas, que podem se tornar resistentes
aos antibióticos e, com isso, causarem infecções em ambientes
hospitalares. Essas bactérias são encontradas em hospitais públicos e
privados, em qualquer parte do mundo, e não devem ser confundidas com a
KPC, uma superbactéria de elevada letalidade.
4. A
SESAP lamenta o repasse equivocado de dados sobre o sistema de saúde
pública do Estado sem que estes tenham sido efetivamente comprovados,
causando apreensão na sociedade.
Assessoria de Comunicação Social da Secretaria de Estado da Saúde Pública(SESAP)
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