sexta-feira, julho 20, 2012

Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue


Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue 

Apresentação do Curso pelo Secretário de Vigilância em Saúde
Este curso é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). O objetivo da iniciativa é fazer com que médicos e enfermeiros da atenção básica e da urgência e emergência aprendam ou se aperfeiçoem no diagnóstico e tratamento da dengue. A expectativa é de que a capacitação dos profissionais, por meio de quatro casos clínicos que ocorrem comumente no dia a dia, possibilite uma redução ainda maior dos casos graves e da mortalidade pela doença.

Por meio do esforço das autoridades brasileiras e da sociedade civil para controlar a doença, o Brasil conseguiu reduzir em 28% o número de casos de dengue entre 2010 e 2011. Os registros e óbitos da doença também têm alcançado significativas quedas ao longo dos anos.

A redução sustentada no número de casos graves e óbitos se deve, principalmente, à organização da rede pública de saúde em todo o país, a ampliação no fluxo de atendimento e, sobretudo, ao diagnóstico precoce. Também se destaca como contribuição para esta redução, o esforço dos profissionais de saúde e as atividades de vigilância e controle do mosquito Aedes aegypti, realizadas pelos agentes de saúde e população, contribuindo dessa maneira na redução do impacto das epidemias de dengue.

Neste ano, o governo federal repassou a um conjunto de munícipios vulneráveis para ocorrência da doença, um adicional de recursos de R$ 92,8 milhões para ações de prevenção e controle.

O curso é composto por módulos, totalmente autoinstrutivo, não há tutores, podendo ser feito diretamente pela internet. São quatro casos clínicos a serem solucionados pelos participantes. Cada caso deve demandar, em média, 15 minutos para ser completado, podendo estender-se de acordo com a necessidade de pesquisa dentro do conteúdo do curso.

A plataforma à distância é compatível com smartphones. Assim, o profissional de saúde poderá acessar o conteúdo via Ipad ou Iphone. Outra opção é efetuar o download do conteúdo e desenvolver o curso sem acesso à rede, por computador ou celular.

Médicos e enfermeiros podem ainda compartilhar experiências por meio de redes sociais, como o Facebook e, também, participar de enquetes e fórum de discussão promovidos na plataforma do curso. Outra ferramenta disponível é um aplicativo para o sistema Android que pode ser baixado no celular para guiar o profissional da saúde quando efetuar a classificação clínica da doença.

Nós acreditamos que esse curso será uma ferramenta adicional na qualificação de nossas equipes de médicos e enfermeiros da atenção básica e de urgência e emergência, pois oferecerá os conhecimentos necessários para manejar, diagnosticar e tratar os casos de dengue.

Bem vindos e bom curso!
Jarbas Barbosa
Secretário de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde
*O conteúdo do Curso é de responsabilidade da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS).


Quem pode se matricular?
Pré-requisitos: Profissional da saúde de nível superior com cadastro no CNES, ativo ou inativo, nas ocupações abaixo. São utilizados os códigos e denominações do Cadastro Brasileiro de Ocupações - CBO:
  • Assistente Social (251605)
  • Biólogos (2211XX)
  • Biomédicos (2212XX)
  • Profissionais da Educação Física (2241XX)
  • Enfermeiros (2235XX)
  • Farmacêuticos (2234XX)
  • Fisioterapeutas (2236XX)
  • Fonoaudólogos (2238XX)
  • Médicos Clínicos (2251XX)
  • Médicos em Especialidades Cirúrgicas (2252XX)
  • Médicos em Medicina Diagnóstica e Terapêutica (2253XX)
  • Médico Veterinário (223305)
  • Nutricionistas (2237XX)
  • Cirurgiões-Dentistas (2232XX)
  • Psicólogos e Psicanalistas (2515XX)
  • Terapeutas Ocupacionais (2239XX)
Se você não se inserir nesse perfil, poderá acessar o curso como visitante e ter acesso aos seus materiais na íntegra, ainda que essa modalidade não possibilite o recebimento da declaração de conclusão online.

Como fazer a matrícula?
Para efetivar a matrícula são necessários dois passos:

1) Cadastro na Plataforma Arouca

Caso ainda não possua cadastro na Plataforma Arouca, você deve realizá-lo, primeiro, de acordo com as instruções contidas aqui. Caso já tenha realizado o cadastro anteriormente, siga para o passo 2.

Clique aqui para acessar o Guia Rápido para cadastro na Plataforma Arouca.

2) Matrícula no Curso

O processo de matrícula verificará seus dados de ocupação na Plataforma Arouca, conforme as regras de matrícula definidas para o curso.

Clique aqui para realizar sua matrícula no curso Atualização do Manejo Clínico da Dengue.

Todos os dados devem estar preenchidos e corretos, caso encontre alguma dificuldade, entre em contato utilizando nosso Sistema de Suporte Técnico.

Como obter a declaração de conclusão?
Para receber a declaração de conclusão online é necessário:
  • Estar matriculado no curso;
  • Completar as atividades propostas nos quatro primeiros casos clínicos;
  • Concluir os quatro casos em um prazo máximo de 2 meses após a efetivação da matrícula.

Como acessar o curso?
Se você não se inserir no perfil de matrícula especificado para esse curso, poderá acessar os materiais na íntegra como visitante. Atenção: essa modalidade não possibilita a obtenção de declarção de conclusão.

Clique aqui para acessar como visitante

Se você já recebeu confirmação de sua matrícula, selecione "Plataforma Arouca" como seu fornecedor de identidade, quando solicitado.

Clique para acessar o curso como matriculado


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" "Teu desejo é a tua oração; se o desejo é contínuo, também a oração é contínua. Não foi em vão que o Apóstolo disse: Orai sem cessar (1Ts 5,17). Ainda que faças qualquer coisa, se desejas aquele repouso do Sábado eterno, não cessas de orar. Se não queres cessar de orar, não cesses de desejar." 

 

Acidentes de moto lideram atendimentos no Walfredo Gurgel


GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA

Natal (RN), 18 de julho de 2012


Um levantamento feito pelo setor de Arquivo do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), aponta número elevados de acidentes registrados neste primeiro semestre. No total, até o fim de junho, foram prestados mais de 11 mil atendimentos a vítimas de queimaduras, atropelamentos, agressão física, queda de moto, entre outras ocorrências. A média de atendimentos, a cada 24h, ficou em mais de 60 vítimas. Destas, 18 foram diariamente machucadas por acidentes com moto.
Veículos sobre duas rodas, aliás, sempre demandaram altos índices de atendimento no Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS). Neste primeiro semestre, a situação não foi diferente. Das 13 categorias de acidentes listados no levantamento, a que envolve moto teve o maior índice de ocorrência: 3307 acidentes. Na maioria das vezes, embriaguez e imprudência dos pilotos são os responsáveis por gerar esse tipo de ocorrência.
Para a diretora geral, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, grande parte dos acidentes de trânsito poderiam ser evitados caso houvesse um rigor maior tanto na fiscalização nas rodovias, quanto no acesso a habilitação de novos pilotos e motoristas. “O acesso à carteira nacional de habilitação deve ser mais rigoroso e as blitzes da polícia rodoviária federal mais constantes. Quanto mais o condutor sentir o peso e a responsabilidade de possuir esse documento, mais ele pensará antes de cometer alguma irresponsabilidade no trânsito”, afirma.
Abaixo, os cinco tipos de acidentes que mais estiveram em alta de janeiro a junho:
Moto – 3.307
Queda da própria altura – 1.144 (geralmente pacientes idosos)
Acidente de trabalho – 1.041
Queda de nível – 1.019
Passageiro acidentado – 1.007


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Kelly Barros - Subcoordenadora da Assessoria de Comunicação - ASCOM
Redação ASCOM (84)- 3232-2618/3232-2630
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